Haramaki ou, na nossa versão, tapa-cofrinho!: "
Quem vai discordar de mim que o cofrinho é uma das coisas mais grosseiras e deselegantes que surgiu desde o aparecimento das calças de cintura baixa? Nem vou me estender muito por aqui, com exemplos, porque acho péssimo e de um mau gosto tão grande que nem gosto de ficar me lembrando das cenas que já fui obrigada a ver – tanto de mulheres como de homens. Enfim…
Pois unindo a sabedoria dos japoneses – que inventaram o haramaki (em tradução literal, “aquecedores de barriga”) – com a necessidade de esconder dos outros o que as calças baixas cismam em mostrar, surgiu a faixa tapa-cofrinho, hehe.
Dá para fazer do zero, costurando ou até mesmo tricotando (boa ideia de projeto para iniciantes). Mas a gente optou pela reciclagem (de novo!) e cortando a barra de uma camisetinha que tenha um pouco de lycra ou elastano, você chega nesse modelo! Nada muito complexo.
Essa minha camiseta bem velha serviu de peça piloto. Gostava muito dela, só tive coragem de ir adiante porque a lycra da gola já estava meio deformada e não dava mais para usar.
Perfeito não? Pode-se dizer que é uma peça 3 em 1: tapa-crofrinho, aquecedor de barriga e acessório de estilo. Dependendo de como você combinar, dá para fazer umas sobreposições bem legais. Um dia andando pela Av. Paulista/ Brigadeiro, a Andrea e eu vimos em uma loja um saldão de regatinhas em cores fluor. Deu a maior vontade de comprar para fazer mais uma faixa. Imagina um haramaki rosa-choque com uma roupa preta? As combinações são infinitas.
Para quem não está a fim de fazer – e prefere comprar – a Andrea achou uma loja online japonesa que vende em estampas bem diferentes o haramaki, polainas e também “keito-no pants”, uma espécie de short-ceroula (imagino que seja para homens).
Já os que preferirem fazer a peça do zero, do molde até a costura, aqui tem um passo-a-passo detalhado (em inglês).
E vocês, já tinham visto algo parecido? As fotos aí de cima a gente tirou no Ibirapuera durante o PicKnit e fez o maior sucesso – aprovado por todas que viram! Mas principalmente por mim que usou – imagina sentar na grama de pernas cruzadas sem um desses?
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