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15 de jan. de 2011

Echarpe levinha para o verão (mais uma!)

Echarpe levinha para o verão (mais uma!): "

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Eu moro em São Paulo e já me acostumei a ter as quatro estações em uma dia. Hoje por exemplo, é verão e está chovendo o dia inteiro. Só dá pra sair de casa de blusa de manga comprida. Ou com uma echarpe levinha. Por isso sou fãnzoca de echarpes e cachecóis, tenho muitos no armário e a metade delas fui eu mesma que fiz/ tricotei/customizei. Esta aí é minha mais nova, fiz no final do ano passado mas esqueci de mostrar aqui, vê se pode :P


Eu só tinha 1 metro de tecido então, para ‘render’, resolvi cortá-lo em duas tiras diagonais de 45 graus e emendá-las para ficar uma echarpe de 2 metros. A ideia é que seja comprida o suficiente para dar pelo menos uma volta frouxa no pescoço. Mas se você quiser simplificar a vida, faça assim: compre 2 metros de tecido e corte em duas tiras retas. Você vai ficar um duas echarpes de 2 metros contínuos e não vai ter que suar para cortar em viés e emendar.


Para cortar em viés é preciso cortar o tecido na diagonal, num ângulo de 45 graus. Não é difícil, apenas exige atenção na marcação e uma boa tesoura.


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1. Dobre o tecido na diagonal em um ângulo de 45 graus acompanhando a largura, como mostra a foto. É bom até passar o tecido a ferro para deixá-lo bem lisinho e marcar bem a linha de corte.


2. Com o auxílio de uma régua e giz, faça um traço na dobra da marca, para guiar o corte.


3. Com uma tesoura bem afiada, corte o tecido acompanhando o traço.


4. No meu caso, cortei duas tiras e juntei as pontas para fazer uma tira comprida e contínua. Emendei as pontas à máquina, como se fosse uma fita de viés gigante.


O acabamento pode ser em ponto ziguezague ou uma bainha bem estreita (3 mm). Dependendo do tecido que você usar, dá até para deixar sem acabamento, com aquele look desfiadinho.


O tecido xadrez que usei é uma gaze de algodão, que comprei no Japão – a textura parece de fralda de nenê. Por aqui deve ser possíver encontrar similares em lojas especializadas em tecidos para roupas, como a GJ. O ideal é que seja um tecido bem fininho e macio. Nada de tecido duro, afinal vai ficar no seu pescoço. Vale até reaproveitar tecido de cortina – olha só esta echarpe que a Cláudia fez.


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E, não acabou ainda. Com os retalhinhos que sobraram da gaze eu ainda consegui customizar uma camiseta aplicando tiras na alças. Tecido tem que render, né ? E aqui a gente aproveita tudo.


Mas isso fica como tema para um próximo post, ok ? Ainda esta semana eu volto para mostrar como fiz.




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